O findi prolongado foi bom pra oxigenar as idéias.
Mas não temos fotos desta vez.
E uma destas atividades para parar de pensar sempre na(s) mesma(s) coisa(s) e encher a cabeça de coisas novas foi ir pescar no córrego, (ao invés de ficar sentada na varanda limpinha olhando a paisagem e fazendo crochê). Lógico que sem raciocinar, o celular foi no bolso da bermuda, pq vai que aparece uma cobra, uma coisa, ou uma paisagem que eu não poderia perder(e olha q tinha testado o modo panorama de manhã e as fotos teriam sido esplêndidas), não fosse o tombo que caí, quando eu e o Décio resolvemos dar uma de "Largados e Pelados" e ir desbravando por dentro da água pelo riozinho. Tinhamos um facão e tênis nos pés. E as varas de pescar. Ah e um pote com minhocas.
Pq toda vez que a gente chega a gte diz a mesma coisa: - Um dia a gente vai subir pelo meio do mato dentro do riozinho, só pra ver a sensação. Lugares pura pedra, areia que afundava, esconderijos perfeitos para cobras solitárias com 50 anos de idade... plantas aquáticas com flores brancas com um cheiro maravilhoso que não permitiam a passagem pela água, um sobe e desce de "peraus" e brejos, e numa destas, tropecei no cordão do tênis que abriu, ou foi um buraco em que meu pé entrou, dentro da água, não sei precisar, mas caí em cima de uma pedra dentro da água e o celular deu adeus a este mundo cruel.
Foi colocado uma noite no arroz, foi desmontado e colocado no sol uma manhã toda, mas nada. Se der concerto ok, se não der, ainda não sei.
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| Quase isso! Esta foi do Google. |
Mas não temos fotos desta vez.
E uma destas atividades para parar de pensar sempre na(s) mesma(s) coisa(s) e encher a cabeça de coisas novas foi ir pescar no córrego, (ao invés de ficar sentada na varanda limpinha olhando a paisagem e fazendo crochê). Lógico que sem raciocinar, o celular foi no bolso da bermuda, pq vai que aparece uma cobra, uma coisa, ou uma paisagem que eu não poderia perder(e olha q tinha testado o modo panorama de manhã e as fotos teriam sido esplêndidas), não fosse o tombo que caí, quando eu e o Décio resolvemos dar uma de "Largados e Pelados" e ir desbravando por dentro da água pelo riozinho. Tinhamos um facão e tênis nos pés. E as varas de pescar. Ah e um pote com minhocas.
Pq toda vez que a gente chega a gte diz a mesma coisa: - Um dia a gente vai subir pelo meio do mato dentro do riozinho, só pra ver a sensação. Lugares pura pedra, areia que afundava, esconderijos perfeitos para cobras solitárias com 50 anos de idade... plantas aquáticas com flores brancas com um cheiro maravilhoso que não permitiam a passagem pela água, um sobe e desce de "peraus" e brejos, e numa destas, tropecei no cordão do tênis que abriu, ou foi um buraco em que meu pé entrou, dentro da água, não sei precisar, mas caí em cima de uma pedra dentro da água e o celular deu adeus a este mundo cruel.
Foi colocado uma noite no arroz, foi desmontado e colocado no sol uma manhã toda, mas nada. Se der concerto ok, se não der, ainda não sei.
A lição pode ser: fique em casa, ou tenha um celular a prova de tombos em pedras, ou esqueça o largados e pelados pq vc não iria durar na umidade e na sujeira, e no calor úmido que faz na mata 2 dias, nem suportaria os mosquitos perturbando, muito menos dormir num estrado de taquaras e folhas sem lençóis limpos e travesseiro fofo e cheiroso, comendo somente lambaris(pescamos 20), sem falar nos machucados dos pés e nos arranhões nas pernas.Ou...adapte o corpo, e isso é URGENTE, a mente e os equipamentos para estas aventuras e VIVA 2017!
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